quarta-feira, 30 de março de 2011

Ocultismo, Pactos, e os novos Jovens… Se liga!

Vamos lá! Eu sei que esse papo de ocultismo,  pactos com o diabo e etc tem muita especulação, mas quando eu recebi esse vídeo e imagem do meu irmão, eu fique muito de cara.
Ao assistir o vídeo abaixo, eu pensei comigo: Pronto, mais um vídeo falando que os famosos vendem a alma para o diabo, pessoas achando coisas no clip e dizendo que é tudo para ocultismo e etc. Até ai beleza, mais lá para o final do vídeo, tem alguns artistas famosos dando depoimentos sobre como eles conseguiram a fama. Veja o vídeo abaixo.
Doidera não é? Galera, contra fatos não há argumentos, certo? Enfim, se a pessoa quer vender a alma ou fazer pactos com o diabo, tudo bem, a vida é dele e pronto. Está ai o livre arbítrio.
Como não bastasse esse vídeo, veja a imagem da cantora Kesha bebendo sangue de um animal em pleno show. O texto abaixo da imagem está em Kesha bebe sangue em palco.

Ocultismo, Pactos, e os novos Jovens... Se liga!
Já não bastasse Lady Gaga, agora mais uma artista pop faz ritual macabro em pleno palco. A cantora pop Kesha bebe sangue de um coração de um animal em pleno placo em um show na Austrália.
Rituais estão sendo cada vez mais realizados em pleno palco porque os ocultistas acreditam que quando mais pessoas estiverem presentes, mais energia eles estão ganhando dessas pessoas para esse ritual.
E agora José? O que eu quero mostrar com esse artigo, é que estão querendo dizer para nossa geração que é algo normal vender a alma para o capeta e ficar rico, bonito, ter mulheres, homens e etc.
E você que ouve essas pessoas, cuidado! Daqui a pouco estará recebendo mas mesmas influências, isso se já não está. Isso aqui é um alerta para educadores, líderes, pais e etc.
Eu sei que cada um faz da vida o que quer, mas eu não quero ver a minha juventude ou a do meu filho achando normal esse tipo de coisa.
Vamos divulgar esse artigo galera, muita gente precisar ver essas coisas. E para fechar o post, quero deixar a seguinte leitura:
Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta.
Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta.
Qual de vocês, se seu filho pedir pão, lhe dará uma pedra?
Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra?
Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!
Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas”.
Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela.
Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram”.
Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.
Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas?
Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins.
Mateus 7 – 7:17

O Final será maravilhoso


Vitoria

Ao fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. É acompanhado pelo exército dos remidos, e seguido por um cortejo de anjos. Descendo com grande majestade, ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receber a condenação. Surgem estes como um grande exército, inumerável como a areia do mar. Que contraste com aqueles que ressurgiram na primeira ressurreição! Os justos estavam revestidos de imortal juventude e beleza. Os ímpios trazem os traços da doença e da morte.
Todos os olhares daquela vasta multidão se voltam para contemplar a glória do Filho de Deus. A uma voz, as hostes dos ímpios exclamam: “Bendito o que vem em nome do Senhor!” Não é o amor para com Jesus que inspira esta declaração. É a força da verdade que faz brotar involuntariamente essas palavras de seus lábios. Os ímpios saem da sepultura tais quais a ela baixaram, com a mesma inimizade contra Cristo, e com o mesmo espírito de rebelião. Não terão um novo tempo de graça no qual remediar os defeitos da vida passada. Para nada aproveitariam isso. Uma vida inteira de pecado não lhes abrandou o coração. Um segundo tempo de graça, se lhes fosse concedido, seria ocupado, como foi o primeiro, em se esquivarem aos preceitos de Deus e contra Ele incitarem rebelião. Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, donde, depois de Sua ressurreição, ascendeu, e onde anjos repetiram a promessa de Sua volta. Diz o profeta: “Virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo.” “E naquele dia estarão os Seus pés sobre o Monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o Monte das Oliveiras será fendido pelo meio, … e haverá um vale muito grande.” “O Senhor será Rei sobre toda a Terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o Seu nome.” Zacarias. 14:5, 4 e 9. Descendo do Céu a Nova Jerusalém em seu deslumbrante resplendor, repousa sobre o lugar purificado e preparado para recebê-la, e Cristo, com Seu povo e os anjos, entram na Santa Cidade.
Agora Satanás se prepara para a última e grande luta pela supremacia. Enquanto despojado de seu poder e separado de sua obra de engano, o príncipe do mal se achava infeliz e abatido; mas, sendo ressuscitados os ímpios mortos, e vendo ele as vastas multidões a seu lado, revivem-lhe as esperanças, e decide-se a não render-se no grande conflito. Arregimentará sob sua bandeira todos os exércitos dos perdidos, e por meio deles se esforçará por executar seus planos. Os ímpios são cativos de Satanás. Rejeitando a Cristo, aceitaram o governo do chefe rebelde. Estão prontos para receber suas sugestões e executar-lhe as ordens. Contudo, fiel à sua astúcia original, ele não se reconhece como Satanás. Pretende ser o príncipe que é o legítimo dono do mundo, e cuja herança foi dele ilicitamente extorquida. Representa-se a si mesmo, ante seus súditos iludidos, como um redentor, assegurando-lhes que seu poder os tirou da sepultura, e que ele está prestes a resgatá-los da mais cruel tirania. Havendo sido removida a presença de Cristo, Satanás opera maravilhas para apoiar suas pretensões. Faz do fraco forte, e a todos inspira com seu próprio espírito e energia.            Propõe-se guiá-los contra o acampamento dos santos e tomar posse da cidade de Deus. Com diabólica exultação aponta para os incontáveis milhões que ressuscitaram dos mortos, e declara que como seu guia ele é muito capaz de tomar a cidade, reavendo seu trono e reino.
Naquela vasta multidão há muitos que pertenceram à raça de grande longevidade que existiu antes do dilúvio; homens de estatura elevada e gigantesco intelecto, os quais, entregando-se ao domínio dos anjos caídos, dedicaram toda a sua habilidade e saber à exaltação própria; homens cujas maravilhosas obras de arte levaram o mundo a lhe idolatrar o gênio, mas cuja crueldade e invenções más, contaminando a Terra e desfigurando a imagem de Deus, fizeram-nO exterminá-los da face de Sua criação. Há reis e generais que venceram nações, homens valentes que nunca perderam batalha, guerreiros orgulhosos, ambiciosos, cuja aproximação fazia tremer os reinos. Na morte não experimentaram mudança alguma. Ao subirem da sepultura, retomam o fio de seus pensamentos exatamente onde ele cessou. São movidos pelo mesmo desejo de vencer, que os governava quando tombaram.
Satanás consulta seus anjos, e depois esses reis, vencedores e guerreiros poderosos. Olham para a força e número ao seu lado, e declaram que o exército dentro da cidade é pequeno em comparação com o seu, podendo ser vencido. Formulam seus planos para tomar posse das riquezas e glória da Nova Jerusalém. Todos imediatamente começam a preparar-se para a batalha. Hábeis artífices constroem petrechos de guerra. Chefes militares, famosos por seus êxitos, arregimentam em companhias e seções as multidões de homens aguerridos.
Finalmente é dada a ordem de avançar, e o inumerável exército se põe em movimento – exército tal como nunca foi constituído por conquistadores terrestres, tal como jamais poderiam igualar as forças combinadas de todas as eras, desde que a guerra existe sobre a Terra. Satanás, o mais forte dos guerreiros, toma a dianteira, e seus anjos unem as forças para esta luta final. Reis e guerreiros estão em seu séquito, e as multidões seguem em vastas companhias, cada qual sob as ordens de seu designado chefe. Com precisão militar as fileiras cerradas avançam pela superfície da Terra, quebrada e desigual, em direção à cidade de Deus. Por ordem de Jesus são fechadas as portas da Nova Jerusalém, e os exércitos de Satanás rodeiam a cidade, preparando-se para o assalto.
Agora Cristo de novo aparece à vista de Seus inimigos. Muito acima da cidade, sobre um fundamento de ouro polido, está um trono, alto e sublime. Sobre este trono assenta-Se o Filho de Deus, e em redor dEle estão os súditos de Seu reino. O poder e majestade de Cristo nenhuma língua os pode descrever, nem pena alguma retratar. A glória do Pai eterno envolve Seu Filho. O resplendor de Sua presença enche a cidade de Deus e estende-se para além das portas, inundando a Terra inteira com seu fulgor.
Mais próximo do trono estão os que já foram zelosos na causa de Satanás, mas que, arrancados como tições do fogo, seguiram seu Salvador com devoção profunda, intensa. Em seguida estão os que aperfeiçoaram um caráter cristão em meio de falsidade e incredulidade, os que honraram a lei de Deus quando o mundo cristão a declarava nula, e os milhões de todos os séculos que se tornaram mártires pela sua fé. E além está a “multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, … trajando vestidos brancos e com palmas nas suas mãos”. Apocalipse 7:9. Terminou a sua luta, a vitória está ganha. Correram no estádio e alcançaram o prêmio. O ramo de palmas em suas mãos é um símbolo de seu triunfo, as vestes brancas, um emblema da imaculada justiça de Cristo, a qual agora possuem.
Os resgatados entoam um cântico de louvor que ecoa repetidas vezes pelas abóbadas do Céu: “Salvação ao nosso Deus que está assentado no trono, e ao Cordeiro.” E anjos e serafins unem sua voz em adoração. Tendo os remidos contemplado o poder e malignidade de Satanás, viram, como nunca dantes, que poder algum, a não ser o de Cristo, poderia tê-los feito vencedores. Em toda aquela resplendente multidão ninguém há que atribua a salvação a si mesmo, como se houvesse prevalecido pelo próprio poder e bondade. Nada se diz do que fizeram ou sofreram; antes, o motivo de cada cântico, a nota fundamental de toda antífona, é – Salvação ao nosso Deus, e ao Cordeiro.
Na presença dos habitantes da Terra e do Céu, reunidos, é efetuada a coroação final do Filho de Deus. E agora, investido de majestade e poder supremos, o Rei dos reis pronuncia a sentença sobre os rebeldes contra Seu governo, e executa justiça sobre aqueles que transgrediram Sua lei e oprimiram Seu povo. Diz o profeta de Deus: “Vi um grande trono branco, e O que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a Terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” Apocalipse. 20:11 e 12.
Logo que se abrem os livros de registro e o olhar de Jesus incide sobre os ímpios, eles se tornam cônscios de todo pecado cometido. Vêem exatamente onde seus pés se desviaram do caminho da pureza e santidade, precisamente até onde o orgulho e rebelião os levaram na violação da lei de Deus. As sedutoras tentações que incentivaram na condescendência com o pecado, as bênçãos pervertidas, os mensageiros de Deus desprezados, as advertências rejeitadas, as ondas de misericórdia rebatidas pelo coração obstinado, impenitente – tudo aparece como que escrito com letras de fogo.
Por sobre o trono se revela a cruz; e semelhante a uma vista panorâmica aparecem as cenas da tentação e queda de Adão, e os passos sucessivos no grande plano para redimir os homens. O humilde nascimento do Salvador; Sua infância de simplicidade e obediência; Seu batismo no Jordão; o jejum e tentação no deserto; Seu ministério público, desvendando aos homens as mais preciosas bênçãos do Céu; os dias repletos de atos de amor e misericórdia, Suas noites de oração e vigília na solidão das montanhas; as tramas de inveja, ódio e maldade, com que eram retribuídos os Seus benefícios; a agonia terrível e misteriosa no Getsêmani, sob o peso esmagador dos pecados do mundo inteiro; Sua traição nas mãos da turba assassina; os tremendos acontecimentos daquela noite de horror – o Prisioneiro que não opunha resistência, abandonado por Seus discípulos mais amados, rudemente empurrado pelas ruas de Jerusalém; o Filho de Deus exultantemente exibido perante Anás, citado ao palácio do sumo sacerdote, ao tribunal de Pilatos, perante o covarde e cruel Herodes, escarnecido, insultado, torturado e condenado à morte – tudo é vividamente esboçado.
E agora, perante a multidão agitada, revelam-se as cenas finais – o paciente Sofredor trilhando o caminho do Calvário, o Príncipe do Céu suspenso na cruz; os altivos sacerdotes e a plebe zombeteira a escarnecer de Sua agonia mortal, as trevas sobrenaturais; a Terra a palpitar, as pedras despedaçadas, as sepulturas abertas, assinalando o momento em que o Redentor do mundo rendeu a vida.
O terrível espetáculo aparece exatamente como foi. Satanás, seus anjos e súditos não têm poder para se desviarem do quadro que é a sua própria obra. Cada ator relembra a parte que desempenhou. Herodes, matando as inocentes crianças de Belém, a fim de que pudesse destruir o Rei de Israel; a vil Herodias, sobre cuja alma criminosa repousa o sangue de João Batista; o fraco Pilatos, subserviente às circunstâncias; os soldados zombadores; os sacerdotes e príncipes, e a multidão furiosa que clamou: “O Seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!” – todos contemplam a enormidade de seu crime. Em vão procuram ocultar-se da majestade divina de Seu rosto, mais resplandecente que o Sol, enquanto os remidos lançam suas coroas aos pés do Salvador, exclamando: “Ele morreu por mim!”
Entre a multidão resgatada acham-se os apóstolos de Cristo, o heróico Paulo, o ardoroso Pedro, o amado e amante João, e seus fiéis irmãos, e com estes o vasto exército dos mártires, ao passo que, fora dos muros, com tudo o que é vil e abominável, estão aqueles pelos quais foram perseguidos, presos e mortos. Ali está Nero, aquele monstro de crueldade e vício, contemplando a alegria e exaltação daqueles que torturara, e em cujas aflições extremas encontrara deleite satânico. Sua mãe ali está para testemunhar o resultado de sua própria obra; para ver como os maus traços de caráter transmitidos a seu filho, as paixões incentivadas e desenvolvidas por sua influência e exemplo, produziram frutos nos crimes que fizeram o mundo estremecer.
Ali estão sacerdotes e prelados romanistas, que pretendiam ser embaixadores de Cristo e, no entanto, empregaram a tortura, a masmorra, a fogueira para dominar a consciência de Seu povo. Ali estão os orgulhosos pontífices que se exaltaram acima de Deus e pretenderam mudar a lei do Altíssimo. Aqueles pretensos pais da igreja têm uma conta a prestar a Deus, da qual muito desejariam livrar-se. Demasiado tarde chegam a ver que o Onisciente é zeloso de Sua lei, e que de nenhuma maneira terá por inocente o culpado. Aprendem agora que Cristo identifica Seu interesse com o de Seu povo sofredor; e sentem a força de Suas palavras: “Quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes.” Mateus 25:40.
O mundo ímpio todo acha-se em julgamento perante o tribunal de Deus, acusado de alta traição contra o governo do Céu. Ninguém há para pleitear sua causa; estão sem desculpa; e a sentença de morte eterna é pronunciada contra eles.
É agora evidente a todos que o salário do pecado não é nobre independência e vida eterna, mas escravidão, ruína e morte. Os ímpios veem o que perderam em virtude de sua vida de rebeldia. O peso eterno de glória mui excelente foi desprezado quando lhes foi oferecido; mas quão desejável agora se mostra! “Tudo isto”, exclama a alma perdida, “eu poderia ter tido; mas preferi conservar estas coisas longe de mim. Oh! estranha presunção! Troquei a paz, a felicidade e a honra pela miséria, infâmia e desespero.” Todos veem que sua exclusão do Céu é justa. Por sua vida declararam: “Não queremos que este Jesus reine sobre nós.”
Como que extasiados, os ímpios contemplam a coroação do Filho de Deus. Veem em Suas mãos as tábuas da lei divina, os estatutos que desprezaram e transgrediram. Testemunham
o irromper de admiração, transportes e adoração por parte dos salvos, e, ao propagar-se a onda de melodia sobre as multidões fora da cidade, todos, a uma, exclamam: “Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos” (Apocalipse. 15:3); e, prostrando-se, adoram o Príncipe da vida.
Satanás parece paralisado ao contemplar a glória e majestade de Cristo. Aquele que fora um querubim cobridor lembra-se donde caiu. Ele, um serafim resplandecente, “filho da alva” quão mudado, quão degradado! Do conselho onde tantas honras recebera, está para sempre excluído. Vê que agora um outro se encontra perto do Pai, velando Sua glória. Viu ser colocada a coroa sobre a cabeça de Cristo por um anjo de elevada estatura e presença majestosa, e sabe que a exaltada posição deste anjo poderia ter sido sua.
A memória recorda o lar de sua inocência e pureza, a paz e contentamento que eram seus até haver condescendido em murmurar contra Deus e ter inveja de Cristo. Suas acusações, sua rebelião, seus enganos para ganhar a simpatia e apoio dos anjos, sua obstinada persistência em não fazer esforços a fim de reabilitar-se quando Deus lhe teria concedido o perdão – tudo se lhe apresenta ao vivo.
Revê sua obra entre os homens e seus resultados – a inimizade do homem para com seu semelhante, a terrível destruição de vidas, o surgimento e queda de reinos, a ruína de tronos, a longa sucessão de tumultos, conflitos e revoluções. Recorda-se de seus constantes esforços para se opor à obra de Cristo, e para rebaixar cada vez mais o homem. Vê que suas tramas infernais foram impotentes para destruir os que depositaram confiança em Jesus. Olhando Satanás para o seu reino, o fruto de sua luta, vê apenas fracasso e ruína. Levara as multidões a crer que a cidade de Deus seria fácil presa; mas sabe que isto é falso. Reiteradas vezes, no transcurso do grande conflito, foi ele derrotado e obrigado a capitular. Conhece muito bem o poder e majestade do Eterno.
O objetivo do grande rebelde foi sempre justificar-se, e provar ser o governo divino responsável pela rebelião. A esse fim aplicou todo o poder de seu pujante intelecto. Trabalhou deliberada e sistematicamente, e com maravilhoso êxito, levando vastas multidões a aceitar seu modo de ver quanto ao grande conflito que há tanto tempo se vem desenvolvendo. Durante milhares de anos esse chefe conspirador tem apresentado a falsidade em lugar da verdade. Mas agora chegado é o tempo em que a rebelião deve ser finalmente derrotada, e descobertos a história e caráter de Satanás. Em seu último e grande esforço para destronar a Cristo, destruir Seu povo e tomar posse da cidade de Deus, o arquienganador foi completamente desmascarado. Os que a ele se uniram, veem o fracasso completo de sua causa. Os seguidores de Cristo e os anjos leais contemplam a extensão total de suas maquinações contra o governo de Deus. É ele objeto de aversão universal.
Satanás vê que sua rebelião voluntária o inabilitou para o Céu. Adestrou suas faculdades para guerrear contra Deus; a pureza, paz e harmonia do Céu ser-lhe-iam suprema tortura. Suas acusações contra a misericórdia e justiça de Deus silenciaram agora. A exprobração que se esforçou por lançar sobre Jeová repousa inteiramente sobre ele. E agora Satanás se curva e confessa a justiça de sua sentença.
“Quem Te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o Teu nome? Porque só Tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de Ti, porque os Teus juízos são manifestos.” Apoc. 15:4. Todas as questões sobre a verdade e o erro no prolongado conflito foram agora esclarecidas. Os resultados da rebelião, os frutos de se porem de parte os estatutos divinos, foram patenteados à vista de todos os seres criados. Os resultados do governo de Satanás em contraste com o de Deus, foram apresentados a todo o Universo. As próprias obras de Satanás o condenaram. A sabedoria de Deus, Sua justiça e bondade, acham-se plenamente reivindicadas. Vê-se que toda a Sua ação no grande conflito foi orientada com respeito ao bem eterno de Seu povo, e ao bem de todos os mundos que criou. “Todas as Tuas obras Te louvarão, ó Senhor, e os Teus santos Te bendirão.” Salmos 145:10. A história do pecado permanecerá por toda a eternidade como testemunha de que à existência da lei de Deus se acha ligada a felicidade de todos os seres por Ele criados. À vista de todos os fatos do grande conflito, o Universo inteiro, tanto os que são fiéis como os rebeldes, de comum acordo declaram: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos.”
Perante o Universo foi apresentado claramente o grande sacrifício feito pelo Pai e o Filho em prol do homem. É chegada a hora em que Cristo ocupa a Sua devida posição, sendo glorificado acima dos principados e potestades, e sobre todo o nome que se nomeia. Foi pela alegria que Lhe estava proposta – a fim de poder trazer muitos filhos à glória – que Ele suportou a cruz e desprezou a ignomínia. E por inconcebivelmente grande que tivessem sido a tristeza e a ignomínia, todavia maiores são a alegria e a glória. Ele olha para os remidos, renovados em Sua própria imagem, trazendo cada coração a impressão perfeita do divino, refletindo cada rosto a semelhança de seu Rei. Contempla neles o resultado das fadigas de Sua alma, e fica satisfeito. Então, com voz que atinge as multidões congregadas dos justos e ímpios, declara: “Eis a aquisição de Meu sangue! Por estes sofri, por estes morri, a fim de que pudessem morar em Minha presença pelas eras eternas.” E sobe o cântico de louvor dos que estão vestidos de branco em redor do trono: “Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças.” Apocalipse 5:12.
Apesar de ter sido Satanás constrangido a reconhecer a justiça de Deus e a curvar-se à supremacia de Cristo, seu caráter permanece sem mudança. O espírito de rebelião, qual poderosa torrente, explode de novo. Cheio de frenesi, decide-se a não capitular no grande conflito. Chegado é o tempo para uma última e desesperada luta contra o Rei do Céu. Arremessa-se para o meio de seus súditos e esforça-se por inspirá-los com sua fúria, incitando-os a uma batalha imediata. Mas dentre todos os incontáveis milhões que seduziu à rebelião, ninguém há agora que lhe reconheça a supremacia. Seu poder chegou ao fim. Os ímpios estão cheios do mesmo ódio a Deus, o qual inspira Satanás; mas veem que seu caso é sem esperança, que não podem prevalecer contra Jeová. Sua ira se acende contra Satanás e os que foram seus agentes no engano, e com furor de demônios voltam-se contra eles.
Diz o Senhor: “Pois que estimas o teu coração como se fora o coração de Deus, eis que Eu trarei sobre ti estranhos, os mais formidáveis dentre as nações, os quais desembainharão as suas espadas contra a formosura da tua sabedoria e mancharão o teu resplendor. À cova te farão descer. … E te farei perecer, ó querubim protetor, entre pedras afogueadas. … Por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti. … E te tornei em cinza sobre a Terra, aos olhos de todos os que te veem. … Em grande espanto te tornaste e nunca mais serás para sempre.” Ezequiel 28:6-8, 16-19.
“Toda a armadura daqueles que pelejam com ruído, e os vestidos que rolavam no sangue serão queimados, servirão de pasto ao fogo”. “A indignação do Senhor está sobre todas as nações, e o Seu furor sobre todo o exército delas: Ele as destruiu totalmente, entregou-as à matança”. “Sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre, e vento tempestuoso; eis a porção do seu copo.” Isaías 9:5; 34:2; Salmos 11:6. De Deus desce fogo do céu. A terra se fende. São retiradas as armas escondidas em suas profundezas. Chamas devoradoras irrompem de cada abismo hiante. As próprias rochas estão ardendo. Vindo é o dia que arderá como um forno. Os elementos fundem-se pelo vivo calor, e também a Terra e as obras que nela há são queimadas (Malaquias 4:1; II Pedro 3:10). A superfície da Terra parece uma massa fundida – um vasto e fervente lago de fogo. É o tempo do juízo e perdição dos homens maus – “dia da vingança do Senhor, ano de retribuições pela luta de Sião”. Isaías 34:8.
Os ímpios recebem sua recompensa na Terra (Provérbios 11:31). “Serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos exércitos.” Mal. 4:1. Alguns são destruídos em um momento, enquanto outros sofrem muitos dias. Todos são punidos segundo as suas ações. Tendo sido os pecados dos justos transferidos para Satanás, tem ele de sofrer não somente pela sua própria rebelião, mas por todos os pecados que fez o povo de Deus cometer. Seu castigo deve ser muito maior do que o daqueles a quem enganou. Depois que perecerem os que pelos seus enganos caíram, deve ele ainda viver e sofrer. Nas chamas purificadoras os ímpios são finalmente destruídos, raiz e ramos – Satanás a raiz, seus seguidores os ramos. A penalidade completa da lei foi aplicada; satisfeitas as exigências da justiça; e o Céu e a Terra, contemplando-o, declaram a justiça de Jeová.
Está para sempre terminada a obra de ruína de Satanás. Durante seis mil anos efetuou a sua vontade, enchendo a Terra de miséria e causando pesar por todo o Universo. A criação inteira tem igualmente gemido e estado em dores de parto. Agora as criaturas de Deus estão para sempre livres de sua presença e tentações. “Já descansa, já está sossegada toda a Terra! exclamam [os justos] com júbilo.” Isa. 14:7. E uma aclamação de louvor e triunfo sobe de todo o Universo fiel. “A voz de uma grande multidão”, “como a voz de muitas águas, e a voz de fortes trovões”, é ouvida, dizendo: “Aleluia! pois o Senhor Deus onipotente reina.” Apocalipse 19:6.
Enquanto a Terra está envolta nos fogos da destruição, os justos habitam em segurança na Santa Cidade. Sobre os que tiveram parte na primeira ressurreição, a segunda morte não tem poder. Ao mesmo tempo em que Deus é para os ímpios um fogo consumidor, é para o Seu povo tanto Sol como Escudo (Apocalipse 20:6; Sal. 84:11).
“Vi um novo céu, e uma nova Terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram.” Apocalipse 21:1. O fogo que consome os ímpios purifica a Terra. Todo vestígio de maldição é removido. Nenhum inferno a arder eternamente conservará perante os resgatados as terríveis consequências do pecado.
Apenas uma lembrança permanece: nosso Redentor sempre levará os sinais de Sua crucifixão. Em Sua fronte ferida, em Seu lado, em Suas mãos e pés, estão os únicos vestígios da obra cruel que o pecado efetuou. Diz o profeta, contemplando Cristo em Sua glória: “Raios brilhantes saíam da Sua mão, e ali estava o esconderijo da Sua força.” Habacuque 3:4. Suas mãos, Seu lado ferido donde fluiu a corrente carmesim, que reconciliou o homem com Deus – ali está a glória do Salvador, ali está “o esconderijo da Sua força”. “Poderoso para salvar” mediante o sacrifício da redenção, foi Ele, portanto, forte para executar justiça sobre aqueles que desprezaram a misericórdia de Deus. E os sinais de Sua humilhação são a Sua mais elevada honra; através das eras intérminas os ferimentos do Calvário Lhe proclamarão o louvor e declararão o poder.
“E a ti, ó torre do rebanho, monte da filha de Sião, a ti virá; sim, a ti virá o primeiro domínio.” Miq. 4:8. Chegado é o tempo, para o qual santos homens têm olhado com anseio desde que a espada inflamada vedou o Éden ao primeiro par – tempo “para a redenção da possessão de Deus”. Efés. 1:14. A Terra, dada originariamente ao homem como seu reino, traída por ele às mãos de Satanás, e tanto tempo retida pelo poderoso adversário, foi recuperada pelo grande plano da redenção. Tudo que se perdera pelo pecado foi restaurado. “Assim diz o Senhor … que formou a Terra, e a fez; Ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada.” Isaías 45:18. O propósito original de Deus na criação da Terra cumpre-se, ao fazer-se ela a eterna morada dos remidos. “Os justos herdarão a Terra e habitarão nela para sempre.” Salmos 37:29.
Um receio de fazer com que a herança futura pareça demasiado material tem levado muitos a espiritualizar as mesmas verdades que nos levam a considerá-la nosso lar. Cristo afirmou a Seus discípulos haver ido preparar moradas para eles na casa de Seu Pai. Os que aceitam os ensinos da Palavra de Deus não serão totalmente ignorantes com respeito à morada celestial. E, contudo, “as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam”. I Coríntios 2:9. A linguagem humana não é adequada para descrever a recompensa dos justos. Será conhecida apenas dos que a contemplarem. Nenhum espírito finito pode compreender a glória do Paraíso de Deus.
Na Bíblia a herança dos salvos é chamada um país (Hebreus 11:14-16). Ali o Pastor celestial conduz Seu rebanho às fontes de águas vivas. A árvore da vida produz seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações. Existem torrentes sempre a fluir, claras como cristal, e ao lado delas, árvores ondeantes projetam sua sombra sobre as veredas preparadas para os resgatados do Senhor. Ali as extensas planícies avultam em colinas de beleza, e as montanhas de Deus erguem seus altivos píncaros. Nessas pacíficas planícies, ao lado daquelas correntes vivas, o povo de Deus, durante tanto tempo peregrino e errante, encontrará um lar.
“O meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso.” “Nunca mais se ouvirá de violência na tua Terra, de desolação ou destruição nos teus termos; mas aos teus muros chamarás salvação, e às tuas portas louvor.” “Edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o seu fruto. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; … os Meus eleitos gozarão das obras das suas mãos.” Isaías 32:18; 60:18; 65:21 e 22.
Ali, “o deserto e os lugares secos se alegrarão disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa”. “Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta.” Isa. 35:1; 55:13. “E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, … e um menino pequeno os guiará.” “Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da Minha santidade”, diz o Senhor. Isaías 11:6 e 9.
A dor não pode existir na atmosfera do Céu. Ali não mais haverá lágrimas, cortejos fúnebres, manifestações de pesar. “Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, … porque já as primeiras coisas são passadas.” Apoc. 21:4. “E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absorvido da sua iniqüidade.” Isaías 33:24.
Ali está a Nova Jerusalém, a metrópole da nova Terra glorificada, como “uma coroa de glória na mão do Senhor e um diadema real na mão de teu Deus”. Isaías 62:3. “Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como cristal resplandecente.” “As nações andarão à sua luz; e os reis da Terra trarão para ela a sua glória e honra.” Apocalipse 21:11 e 24. Diz o Senhor: “Folgarei em Jerusalém, e exultarei no Meu povo.” Isa. 65:19. “Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o Seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.” Apocalipse. 21:3.
Na cidade de Deus “não haverá noite”. Ninguém necessitará ou desejará repouso. Não haverá cansaço em fazer a vontade de Deus e oferecer louvor a Seu nome. Sempre sentiremos a frescura da manhã, e sempre estaremos longe de seu termo. “Não necessitarão de lâmpada nem de luz do Sol, porque o Senhor Deus os alumia.” Apocalipse 22:5. A luz do Sol será sobrepujada por um brilho que não é ofuscante e, contudo, suplanta incomensuravelmente o fulgor de nosso Sol ao   meio-dia. A glória de Deus e do Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível. Os remidos andam na glória de um dia perpétuo, independentemente do Sol.
“Nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus todo-poderoso, e o Cordeiro.” Apoc. 21:22. O povo de Deus tem o privilégio de entreter franca comunhão com o Pai e o Filho. “Agora vemos por espelho em enigma.” I Coríntios 13:12.
Contemplamos a imagem de Deus refletida como que em espelho, nas obras da Natureza e em Seu trato com os homens; mas então O conheceremos face a face, sem um véu obscurecedor de permeio. Estaremos em Sua presença, e contemplaremos a glória de Seu rosto.
Ali os remidos conhecerão como são conhecidos. O amor e simpatias que o próprio Deus plantou na alma, encontrarão ali o mais verdadeiro e suave exercício. A comunhão pura com os seres santos, a vida social harmoniosa com os bem-aventurados anjos e com os fiéis de todos os tempos, que lavaram suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro, os sagrados laços que reúnem “toda a família nos Céus e na Terra” (Efésios. 3:15) – tudo isto concorre para constituir a felicidade dos remidos.
Ali, mentes imortais contemplarão, com deleite que jamais se fatigará, as maravilhas do poder criador, os mistérios do amor que redime. Ali não haverá nenhum adversário cruel, enganador, para nos tentar ao esquecimento de Deus. Todas as faculdades se desenvolverão, ampliar-se-ão todas as capacidades. A aquisição de conhecimentos não cansará o espírito nem esgotará as energias. Ali os mais grandiosos empreendimentos poderão ser levados avante, alcançadas as mais elevadas aspirações, as mais altas ambições realizadas; e surgirão ainda novas alturas a atingir, novas maravilhas a admirar, novas verdades a compreender, novos objetivos a aguçar as faculdades do espírito, da alma e do corpo.
Todos os tesouros do Universo estarão abertos ao estudo dos remidos de Deus. Livres da mortalidade alçarão vôo incansável para os mundos distantes – mundos que fremiram de tristeza ante o espetáculo da desgraça humana, e ressoaram com cânticos de alegria ao ouvir as novas de uma alma resgatada. Com indizível deleite os filhos da Terra entram de posse da alegria e sabedoria dos seres não-caídos. Participam dos tesouros do saber e entendimento adquiridos durante séculos e séculos, na contemplação da obra de Deus. Com visão desanuviada olham para a glória da criação, achando-se sóis, estrelas e sistemas planetários, todos na sua indicada ordem, a circular em redor do trono da Divindade. Em todas as coisas, desde a mínima até a maior, está escrito o nome do Criador, e em todas se manifestam as riquezas de Seu poder.
E ao transcorrerem os anos da eternidade, trarão mais e mais abundantes e gloriosas revelações de Deus e de Cristo. Assim como o conhecimento é progressivo, também o amor, a reverência e a felicidade aumentarão. Quanto mais aprendem os homens acerca de Deus, mais Lhe admiram o caráter. Ao revelar-lhes Jesus as riquezas da redenção e os estupendos feitos do grande conflito com Satanás, a alma dos resgatados fremirá com mais fervorosa devoção, e com mais arrebatadora alegria dedilharão as harpas de ouro; e milhares de milhares, e milhões de milhões de vozes se unem para avolumar o potente coro de louvor.
“E ouvi a toda a criatura que está no Céu, e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.” Apocalipse 5:13.
O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor.
Fonte: O Grande Conflito, Cap. 42 – págs. 662 a 678 – Ellen G. Whit

Paz ou Destruição



A primeira impressão que tive foi de que alguém estava brincando comigo. Depois, percebi que estava sendo assaltado. Dois homens corpulentos levaram meu carro enquanto eu mal conseguia gritar pedindo ajuda.
 Tudo aconteceu em questão de segundos. Então chegaram a polícia e muitos curiosos para ver o que tinha acontecido. Eu estava em Miami, uma das cidades de maior atração turística do mundo.
No dia seguinte eu deveria iniciar uma cruzada evangelística na cidade do México e, de repente me vi sozinho, sem um único documento para provar quem eu era, sem a passagem de avião, sem nada. O primeiro sentimento que se apoderou de mim foi o medo; depois, a solidão, a frustração e a tristeza. Parecia tudo sombrio à minha volta. Estava num país estranho, longe dos amigos e das pessoas que me são queridas.
Foi então que compreendi, mais do que nunca, o valor da esperança e a certeza de que, por trás da escuridão, sempre existe o sol de um novo dia.
Não sei se você já percebeu, mais estamos hoje também longe de casa. Este planeta não é o nosso lar eterno. Somos apenas passageiros rumo ao verdadeiro destino humano. Há muitas sombras à nossa volta. O medo, a tristeza e a frustração, às vezes, se apoderam do nosso ser. Alguma vez você já se perguntou como será o fim deste planeta? Quais são suas expectativas com relação ao futuro? 
Milhões de pessoas estão sendo tomadas pela ansiedade, curiosidade e medo de saber o que trará este século. Afinal de contas, o futuro, por ser desconhecido, sempre despertou curiosidade. É como se tivéssemos diante de nós uma cortina cobrindo um horizonte cheio de mistérios. Todo mundo quer saber o que vai acontecer na virada do século.
Vivemos numa época em que o esoterismo, a superstição e o charlatanismo estão em alta. Pesquisas recentes mostram que 95% dos americanos acreditam em astrologia, discos voadores, fantasmas, terapia de vidas passadas, cristais e outros tipos de superstição. Existem mais de 10.000 adivinhos e cartomantes em atividade nos Estados Unidos. Sua clientela inclui gente famosa.
O interesse em fatos relativos ao futuro e o fim do mundo é tanto que uma organização liderada pelo guru Mahanishi Maheshe Yogi já faturou 3 bilhões de dólares e o filme “Independence Day”, cuja temática tem que ver com a invasão de extraterrestres, só em suas quatro primeiras semanas de exibição, arrecadou 210 [D1]milhões de dólares, um recorde no período. O filme não tem nenhuma base científica, sua finalidade é apenas provocar medo no espectador, e evidentemente alcançou seu objetivo principal: usar um tema da atualidade para conseguir muito lucro.
Existe um medo silencioso e inconsciente entre os seres humanos. É uma espécie de angustia sufocante que parece cobrar formas definidas quando até a ciência, volta os olhos para uma possível destruição da Terra. Uma pesquisa científica, cujos resultados foram revelados em fevereiro de 1997 nos Estados Unidos, apresenta a teoria de que “há milhões de anos” um cometa ou um asteróide gigante de aproximadamente dez quilômetros de diâmetro, teria caído na península de Yucatan, no golfo do México. O choque, segundo os cientistas, teria aberto uma cratera de 300 km, produzindo maremotos com ondas de um quilômetro de altura, incendiando todo o planeta e finalmente acabado com a vida. O que mais impressiona é que como resultado desta pesquisa, a própria ciência cogita o fim do mundo. Segundo os pesquisadores, desastres como aquele, podem acontecer a qualquer momento.
 ”A Terra é um lugar mais perigoso do que se imagina”, diz o astrônomo Kevin Zahnle, pesquisador do Ames Research Center da Nasa(Agência Espacial Norte-Americana). “Nós estamos na beira do abismo, protegidos da imensidão do universo, apenas por uma fina membrana azul que é a atmosfera”.
Como você pode sentir-se seguro diante de tantas especulações e perspectivas catastróficas? Até o presidente americano Bill Clinton e o papa João Paulo II foram acusados no início de 1997 de ter estado envolvidos numa fantástica conspiração, que afetava os interesses de toda humanidade. Segundo as acusações, eles teriam sido informados pela NASA, de que um estranho objeto estava se aproximando da Terra, no rastro do cometa Halle-Bopp.
 A informação teria sido mantida em segredo porque envolvia uma questão de fé. O estranho objeto “parecia ser uma enorme e luminosa cidade, uma reminiscência do paraíso.” A notícia só começou a espalhar-se depois que um pretenso padre, funcionário do serviço de inteligência do Vaticano, teria fugido de Roma, levando consigo um disquete com as informações da Nasa. Uma carta do padre que se dizia ameaçado de morte, foi parar na INTERNET onde pode ser lida na home page http:/www.artbell.com, hoje interditada pela FBI. Esta foi uma das mirabolantes histórias que correram envolvendo o cometa Hale-bopp, um super cometa quatro vezes maior que o Halley, e que foi visto nos meses de março e abril de 1997, nas Américas e na maior parte da Europa.
Para alguns fundamentalistas cristãos, o fato do cometa ter surgido no final do milênio, foi “um sinal dos tempos” profetizado na Bíblia, outros achavam que era a estrela do Apocalipse; já para os ufólogos, tratou-se de uma nave disfarçada e comandada por extraterrestres. As interpretações apocalípticas da aparição do cometa Hale-Bopp, foram tantas que um grupo de 39 fanáticos, de Los Angeles, liderados por Marshall Applenwhite, cometeram suicídio coletivo em março de 1997 na esperança de viajar para a eternidade no rastro do cometa.
O homem deste fim de século é um ser irrequieto, ansioso e incoerente. Ele é capaz de mergulhar nos mistérios da vida e nos surpreender. Dolly, por exemplo, a ovelha escocesa de cuja concepção extraordinária, o mundo tomou conhecimento no fim de fevereiro de 1997, não tem pai nem mãe. Ela tem apenas origem. Deste modo, o embriologista do Instituto Roslin, em Edimburgo, Iam Wilmut(criador de Dolly) encerrou o século passado dando origem a era dos clones, período no qual os cientistas que brincam de Deus, começam a colher os frutos de suas ousadias.
Será este planeta destruídos por seres extraterrestres? A humanidade acabará consumida pela fome? Envenenará o homem o seu próprio ambiente a tal ponto de não poder mais sobreviver nele? O que nos trará este terceiro milênio? Por que tantas tragédias aéreas? Por que tantos terremotos, furacões, excesso de chuva em algumas regiões e seca implacável em outras?
Por que tantas guerras, injustiça social, violências e pestes? Se queremos respostas precisamos determinar as fontes para nossas informações. Podem os astros nos responder? Qual é a fonte de informação dos astrólogos? Podem os números trazer alguma explicação? Podem os “espíritos” dos mortos nos dar respostas? Quais são as fontes que asseguram essas informações?
 O mundo cristão reconhece a Bíblia como a Palavra de Deus. E os não cristãos têm o desafio de estudá-la e compará-la com outras fontes de informação. Na verdade este livro é mais do que um simples livro, é uma carta pessoal para você que se emociona, que sente, que sonha e que sofre. Para você que olha o futuro e não sabe o que virá, que tem interrogações que o perturbam e que alguma vez já se perguntou: “De onde vim? Quem sou? Para onde vou?”
Alejandro Bullón

2012: a ilusão da solução sem Deus

2012-fimdomundo
Escrito por: Michelson Borges
 
Reflexões sobre o filme 2012, um folheto entregue num posto de gasolina e meus tempos de teologia da libertação
Ontem à tarde eu retornava de Florianópolis para Palhoça com minha esposa. Resolvi seguir por um caminho alternativo e evitar, assim, a congestionada BR 101. De repente, me deparei com um posto de gasolina que oferecia ducha grátis e resolvi abastecer e lavar o carro ali. Quando fui pagar, aproveitei para deixar um folheto com o dono do estabelecimento. Quando ele leu a inscrição na capa – “Jesus voltará” –, fez uma pausa e depois me disse:
– Será que Ele vai voltar mesmo? O mundo está tão cheio de injustiças…
Respondi que é justamente por isso que Jesus vai voltar. O ser humano teve milênios de oportunidade e liberdade, e o que ficou claro é que sozinho não consegue resolver seus problemas.
Conversamos por mais alguns instantes e acabei deixando também um livro com aquele senhor, com o convite para que ele comparasse tudo com a Bíblia e buscasse nela as respostas para os dilemas da vida e a promessa feita por Aquele que não pode mentir: Jesus Cristo.
Ok, mas o que isso tem que ver com o filme 2012? Calma… Antes, quero voltar um pouco no tempo.
Quando eu era católico, em minha adolescência e juventude, alinhava-me e defendia com vigor a teologia da libertação. Sempre ouvia e lia na igreja a frase batida: “Temos que ajudar a implantar o reino de Deus na Terra.” Isso significava que devíamos lutar por justiça social e apoiar a igreja em sua “opção preferencial pelos pobres”. Nada de volta de Jesus. Nada de Nova Terra. A esperança estava em nossas mãos. Vi muitos de meus companheiros de caminhada abandonarem a fé, frustrados por não verem a utopia tornar-se realidade. Outros, sentindo-se vazios espiritualmente, abraçaram o movimento carismático, então visto por nós como algo alienante, uma religião meramente verticalista, sem engajamento nas causas sociais (se pudéssemos, naquela época, dar uma espiada no futuro, ficaríamos espantados com o advento dos padres cantores com discurso adocicado, imitando os trejeitos pentecostais).
O mundo era injusto e tínhamos que fazer alguma coisa – era nossa bandeira, e a desfraldávamos com sinceridade, cantando “somos gente nova vivendo a união, somos povo, semente da nova nação”. Mas o tempo passou. As injustiças só aumentaram. A distribuição de renda polarizou ainda mais a sociedade. Catástrofes, doenças, imoralidade e morte ajudam a compor esse triste quadro. E a utopia do reino? E nossa luta? Os guerreiros ficaram cansados. O discurso foi alterado. Perdeu-se o rumo.
E o filme 2012?
Trata-se de mais uma daquelas superproduções hollywoodianas feitas para arrecadar muito dinheiro nas bilheterias e locadoras. O pano de fundo é a “profecia” maia (já analisada aqui e aqui), segundo a qual uma catástrofe global porá fim à história humana.
Por algum motivo, os neutrinos irradiados pelo Sol começam a interagir com o interior da Terra (na verdade, neutrinos atravessam nosso planeta a todo momento, mas são inertes), superaquecendo o manto e causando atividade sísmica sem precedentes. Terremotos começam a ocorrer em todos os lugares, causando muita destruição. Como os cientistas já sabiam que isso iria acontecer, as nações mais ricas do planeta, lideradas (como sempre) pelos Estados Unidos, desenvolveram um plano de salvação: construir algumas “arcas” (grandes e poderosas embarcações) para nelas salvar animais, obras de arte e parte da humanidade – a parte mais inteligente e rica, evidentemente.
Embora o nome de Deus seja mencionado em vários momentos e até mesmo o presidente dos Estados Unidos seja visto orando na capela da Casa Branca, o que fica mesmo claro no filme é o abandono da humanidade por parte de “Deus”. As cenas que reforçam essa ideia não são nem mesmo sutis: (1) a destruição do Cristo Redentor por um tsunami gigantesco, (2) o desmoronamento da cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, que cai sobre fieis que rezam com velas nas mãos (inclusive uma rachadura no teto da Capela Sistina separa as mãos de Deus e do homem na famosa pintura de Michelangelo), e (3) a morte de monges budistas atingidos no alto das montanhas por uma megainundação. Traduzindo: não adianta orar; “Deus” não vai ouvir; a salvação não virá dEle.
No posto de gasolina, nos meus tempos de católico e nesse novo filme arrasa quarteirão, pude notar a mesma propaganda do adversário de Deus: o Criador abandonou a humanidade e se não fizermos alguma coisa, estaremos fadados à extinção. Nada mais terrivelmente errado!
Deus não nos abandonou! O próprio cumprimento detalhado das profecias bíblicas deixa isso bem claro. Nosso Senhor anunciou tudo antes para que não ficássemos perplexos e perdêssemos a fé. Ele disse que não nos deixaria órfãos (João 14:18). Disse também que “sem Mim nada podeis fazer” (João 15:5), quanto mais salvar o mundo – e a nós mesmo do pecado.
A salvação virá não dos esforços humanos, por mais que certos filmes e visões teológicas distorcidas tentem afirmar o contrário. Não virá tampouco dos extraterrestres. A salvação virá dAquele que já pagou nosso resgate com a própria vida, há dois mil anos, e virá para buscar aqueles que livremente aceitarem o oferecimento da vida eterna. Aí, sim, será o fim das injustiças, da dor e da morte!

O mundo não vai acabar em 2012. Os maias previram datas além de 2012. Não entre em pânico.

O fim do mundo será em 2012?
O que terminará é um dos ciclos do Calendário Maia, que supostamente terminará em 21 de dezembro de 2012. O fenômeno cultural de 2012 inclui mitos, lendas ou fatos para explicar o que pode acontecer em 2012. Na história da humanidade várias datas já foram estabelecidas para determinar o final dos tempos e, provavelmente, outras datas para o fim do mundo também serão estipuladas.

Quem foram os maias?
Há 3.000 anos a civilização maia começou a habitar a região que abrange o sul do México e América Central. Antes da chegada dos espanhóis os maias foram incorporados pelo Império Asteca. Mesmo com uma economia predominantemente agrícola os maias são considerados os detentores da mais sofisticada e bela arte do Novo Mundo antigo. Além de construírem edificações notáveis como palácios, pirâmides, templos e observatórios astronômicos, eles desenvolveram escrita hieroglífica, mapearam fases e cursos de diversos corpos celestes e criaram um calendário considerado um dos mais precisos de todos os tempos.

O que é o Calendário Maia?
O Calendário Maia é um sistema de calendários distintos. Os maias e outros povos vizinhos utilizavam um calendário de 260 dias para eventos religiosos e cerimoniais; um calendário solar de 365 dias; um calendário que combinava os dois primeiros e o calendário de longa contagem de aproximadamente 5.126 anos, que segundo alguns estudiosos termina em 21 de dezembro de 2012.

O Calendário Maia termina em 2012?
Não. O que termina para os maias é o atual ciclo que será finalizado no 13º b'ak'tun ou 21 de dezembro de 2012 - de acordo com alguns especialistas desta cultura. Não existe um consenso se este será o dia do fim do atual ciclo, já que é necessário determinar as datas exatas do calendário maia para o calendário gregoriano. Alguns pesquisadores até sugerem que o ciclo do calendário já terminou alguns anos atrás.

O fim do ciclo maia será o fim da humanidade?
A maioria dos cientistas e especialistas da civilização maia discorda desta interpretação apocalíptica. Eles argumentam que a data corresponde apenas à restauração do calendário, como se fosse uma virada de milênio. O calendário de longa contagem não termina em 21 de dezembro de 2012 ou em outras datas estipuladas por outros estudiosos do tema, já que existem inscrições de previsões até para o ano de 4.772, por exemplo.

Novo curso sobre o Apocalipse



A Novo Tempo lança três novos cursos bíblicos on-line gratuitos:
Descobertas Bíblicas, Desvendando a Profecia e Princípios.
O curso Descobertas Bíblicas é indicado para quem busca um conhecimento básico da Palavra de Deus. De fácil compreensão, ele apresenta os principais temas da Bíblia em 26 lições, que formam a base de conhecimento para quem deseja avançar na pesquisa bíblica.
Desvendando a Profecia é um curso bíblico sobre o Apocalipse com 17 lições. Elaborado por teólogos como, Luís Gonçalves, Rodrigo Silva, Rafael Rossi, Cirilo Gonçalves, Michelson Borges, Roberto Motta, José Carlos Ramos e Welington Barbosa, o estudo vai facilitar sua compreensão das profecias bíblicas. Conheça e entenda o contexto profético em que vivemos.
O estudo Princípios oferece respostas às perguntas mais intrigantes em 23 temas atuais. Com uma linguagem atrativa, assuntos de importância fundamental para a vida e para o futuro são apresentados de forma didática.Tema após tema, mostra ao aluno uma realidade que sempre esteve ao seu redor, mas era desconhecida. O conhecimento desde o “princípio”, à luz de “princípios” que são eternos agora, ao alcance de todos.
Os novo cursos estão disponíveis no site bibliaonline.net. Acesse e divulgue.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O Maior terremoto do Japão em 100 anos

O terremoto mais forte a atingir o Japão em pelo menos 100 anos ocorreu na sexta-feira, 11 de Março. Desencadeou paredes de água que varreram os campos de arroz, engoliram cidades.  Carros e barcos foram atirados de um lado para outro como brinquedos e casas foram arrastadas.
A imprensa informou pelo menos 3.000 mortes.
O terremoto de 8,9 graus na escala Richter, que ocorreu às 14:46 hora local (2h46 de Brasília) , levou Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA a emitir um alerta de tsunami para pelo menos 50 países e territórios.
O epicentro do terremoto foi no mar a 373 km (231 milhas) de Tóquio, afirma o instituto.
Os moradores continuaram a sentir tremores horas após o terremoto. Mais de 30 tremores se seguiram, sendo o mais forte de 7,1 graus.
“Eu não estava com medo quando o terremoto começou … mas ele continuou indo e vindo, ” disse Michelle Rodrigues, que mora no centro de Tóquio. “Não vou mentir, foi muito assustador. Mas todos estamos bem. Vivemos no terceiro andar, então praticamente tudo tremeu e saiu fora do lugar.”
Embora o número de mortos não tenha sido tão elevado o terremoto do Japão nos lembra mais uma vez de quão frágil é a vida humana.
Precisamos tomar tomas as providências preventivas necessárias, na construção de casas e edifícios preparados para enfrentar terremotos com o máximo de segurança. É necessário desenvolver medidas preventivas para evitar a perda de muitas vidas, quando do advento de acontecimentos como esses.
Mas uma realidade permanece. A segurança completa, para a eternidade, só pode ser encontrada em Deus. Ele promete devolver a vida para aqueles que nele confiam nEle e um mundo que não terá terremotos, doenças ou qualquer tipo de ameaça. Disse Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá.” (João 11:25).
Faça este seguro de vida que nada, nem ninguém, pode destruir. Leia a Bíblia e conheça o que Deus tem preparado para você.
Fonte: CNN.com e outras agencias de notícias

Europa considera acidente nuclear japonês o “apocalipse”


O comissário europeu para a Energia, Günther Oettinger, classificou o acidente nuclear da central de Fukushima como apocalíptico. “Estamos falando de um apocalipse e eu acredito que esta palavra é particularmente bem escolhida”, referiu Oettinger numa comissão do Parlamento Europeu, em Bruxelas. “Na prática, tudo está fora de controle”, acrescentou, alertando ainda: “Não excluo o pior nas próximas horas nem nos próximos dias”.

O governo japonês decidiu vedar a passagem no raio de 20 quilômetros da central nuclear e evacuou o edifício quase completamente: apenas 50 dos 850 engenheiros continuam em Fukushima, numa tentativa desesperada de conseguirem manter o nível de refrigeração adequado nos três reactores, através do bombeamento de água do mar.
Autoridades de Tóquio informam que a radiação na capital chegou a 10 vezes acima do normal em um ponto, mas não representa uma ameaça para a saúde humana na enorme cidade high-tech de 13 milhões de pessoas.
O toxicologista Lee Tin-lap da Universidade Chinesa de Hong Kong disse que tal nível de radiação não é uma ameaça imediata para as pessoas, mas as conseqüências a longo prazo são desconhecidas.
“As pessoas continuam inspirando essas partículas radioativas levando-as para os pulmões. Existe absorção passiva pela pele, olhos e boca. Realmente não sabemos qual será o impacto a longo prazo”, disse Lee a jornalistas.
Para França, acidente nuclear japonês já atingiu nível seis em escala até sete
A Autoridade de Segurança Nuclear da França (ASN) informou nesta terça-feira que as explosões ocorridas na central japonesa de Fukushima Daiichi atingiram o nível seis de gravidade em uma escala internacional que vai até sete.
O Japão, até o momento, classificou os acidentes em nível quatro.
O nível sete da chamada escala INES, de classificação de eventos nucleares, utilizada pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), só ocorreu uma vez no mundo, na catástrofe de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
“Estamos em uma situação diferente da observada ontem. É evidente que estamos em um nível seis, que é um nível intermediário entre o (acidente) que ocorreu na central americana de Three Mile Island (em 1979) e em Chernobyl”, afirmou nesta terça o presidente da Autoridade de Segurança Nuclear francesa, André-Claude Lacoste.
O nível seis da escala INES significa “acidente grave, com liberação importante de material radioativo que exige a aplicação integral das medidas previstas (como cuidados sanitários e afastamento da população da área atingida)”.
Apocalipse
Na compreensão popular “apocalipse” é algo ruim que está por vir.
No sentido original, a palavra grega “apokalupsis” significa “revelação”.
Muitas pessoas tem descoberto que o livro bíblico do “Apocalipse” traz na verdade boas novas, pois informa como será o fim do mundo e como estar protegido através de uma harmonia com os propósitos do Criador.
* Para conhecer mais sobre este e outros assuntos importantes uma boa opção é o estudo “Descobertas Bíblicas” oferecido grátis pelo site www.bibliaonline.net

Especial Catástrofes

Entenda as catástrofes naturais que tem atingido o mundo todo e qual é o significado disso à luz da Bíblia.
Programa veiculado no canal novotempo.com/tv

Enchentes em Alagoas e Pernambuco



No final do dia 18 de Junho o nível dos rios Mundaú e Paraíba começa a aumentar. O que parecia ser mais uma cheia se transformou numa enchente de enormes proporções.

No Estado de Alagoas, quatro municípios decretaram situação de emergência, e 15, estado de calamidade pública. No Estado de Pernambuco, 27 decretaram situação de emergência e 12 estão em estado de calamidade pública.
Em Alagoas, foram destruídas ou danificadas 19.164 casas, além de 200 quilômetros de estradas. Pernambuco teve 4.478 quilômetros de estradas danificados, 142 pontes destruídas e 14.136 casas destruídas ou danificadas.
Em relação aos dados da população atingida pelos desastres, em Alagoas são 26.618 mil desabrigados, 47.897 mil desalojados e 37 óbitos; em Pernambuco: 26.966 mil desabrigados, 55.643 mil desalojados, e 20 mortes. O número elevado de óbitos e de pessoas desabrigadas revela a proporção da tragédia.
Sabedores de que Deus não fará por nós aquilo que podemos realizar faremos bem em refletir: De que maneira podemos trabalhar preventivamente a fim de evitar algumas dessas tragédias ou pelo menos minorar as suas conseqüências? Como podemos ajudar os menos favorecidos, antes e após o ocorrido?
Certamente uma contribuição importante, além da ajuda material e financeira é levar esperança. Repartir a certeza de que, apesar da tristeza, “nada poderá separar-nos do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:35-39).
Quando tudo o mais nos falta, resta-nos ainda a presença confortadora do Espírito Santo e a certeza da ressurreição para aqueles que escolheram confiar em Deus.

2012 – Fim do Mundo?

2012Esta história de filmes de ficção científica que passam a ser tratados como se fossem realidade, já passou dos limites. A gente nem bem se recuperou da ressaca que foi ficar respondendo a milhares de pessoas que os próprios criadores do filme “O Código da Vincci” o reconheciam como ficção, e já estamos novamente às voltas com pessoas desesperadas, telefonando até mesmo para a NASA, para saber se o mundo vai terminar em 21 de Dezembro de 2012.
Mais uma vez estamos aceitando ser tratados por Hollywood como “consumidores” e estamos digerindo com nosso cérebro mais uma de suas obras nefastas.
O filme “2012”, que não tem nenhuma base científica, e nem foi exibido ainda, já está alcançando seu “objetivo”. E, qual é mesmo o seu objetivo? Bem, ele já movimenta milhões de dólares em cima de um dos temas mais assustadores para a raça humana: A data do FIM DO MUNDO. Por causa dele, já são centenas de documentários de TV, camisetas, acessórios, artigos em revistas e jornais, discussões religiosas e filosóficas. Tudo girando em torno de uma filosofia tão conturbada e misturada, que até mesmo os Maias, se estivessem vivos hoje, duvidariam de sua veracidade.
Trata-se de uma mistura perigosa de profecias Maias, previsões de falsos profetas, filosofias Egípcias, e, para apimentar ainda mais a receita, uma pitada de distorções da Bíblia, a gosto de quem escreveu o reteiro. Logicamente que o “objetivo” não é esclarecer o assunto, mas fazer dinheiro.
Como se não bastasse tanta ignorância do assunto, por parte do povo em geral, no bojo de tanta “abobrinha filosofal”, aparece também outro tipo de ignorantes: os que pensam que estudaram o assunto e começam a emitir opiniões próprias. Um belo exemplo é o articulista André Petry, que teve seu enorme (e tendencioso) artigo publicado como capa de numa das revistas de maior circulação no pais, no início de Novembro.
Petry, que é um polido ridicularizador do tema do “ Fim do Mundo”, mostra-se avesso à religiosidade e apoia-se em sua pesquisa para levar seus leitores a, como ele, ridicularizarem, não o filme em si, mas quem leva o assunto do “Fim do Mundo” a sério.
Só que Petry se contradiz. Ele escorrega nas palavras.
É lógico que, para se acreditar no Fim, é preciso que se acredite em Deus, ou em algum tipo de Deus. OU seja, é preciso ser religioso. Ser, de certa forma, CRENTE, o que não é, nem de longe, o caso de Petry.
Descrente assumido, ao tentar explicar o porquê de as pessoas ainda procurarem informações sobre o fim do mundo em pleno século 21, Petry se perde, se contradiz ao afirmar coisas como: “Uma das explicações está no fato de que o nosso cérebro é uma máquina programada para extrair sentido do mundo. Assim, somos levados a atribuir ordem e significado às coisas, mesmo onde tudo é casual e fortuito.”[1]
Em primeiro lugar, se o cérebro foi programado, deve haver um programador, não é mesmo? E, quem seria este “programador”? Deus? O acaso? O caos?
Em segundo, se ele acredita mesmo no acaso, como, num mundo originado do caos, um cérebro, que teria surgido por acaso, poderia ser programado pelo acaso para extrair sentido do que, segundo ele mesmo, não faz sentido?
Desculpem-me! Mas acabei de parar pra pensar, e estou notando que meu artigo pode estar estar parecendo ofensivo demais! Talvez eu esteja fazendo exatamente como o articulista a quem critiquei e esteja caindo no mesmo erro de criticar os outros e não contribuir com nada útil. Mais uma vez, me desculpe! Antes de terminar, deixe com que eu me redima, escrevendo alguma coisa que realmente contribua para o seu conhecimento do assunto.
Vamos por outra linha de raciocínio! Vamos pensar: E se Deus existir mesmo?
Se Deus existe:
  1. Então tudo teve um PRINCÍPIO.
  2. Nada veio do ACASO, mas do Planejamento de Deus.
  3. Então Petry, a quem eu só critiquei até agora, está certo ao afirmar que “o nosso cérebro é uma máquinaprogramada para extrair sentido do mundo”. Sim, porque num mundo planejado por Deus, o cérebro perfeito, criado por Ele, sempre buscará a perfeição, e nunca se acostumará ao CAOS que hoje impera no mundo!
  4. Se Deus existe, o mundo foi criado PERFEITO e precisa voltar à perfeição.
  5. Se Deus existe, então Jesus veio a este mundo, morreu por quem o aceita. Ele ressuscitou, foi levado ao Céu e voltará para buscar aqueles que acreditam nele.
  6. Se Jesus voltará para buscar os Seus, então não existe o FIM DO MUNDO, mas O INÍCIO DE UM NOVO MUNDO, depende apenas “de que lado você está”.
  7. Enfim, O FIM DO MUNDO só existe para quem não acredita que Deus existe.
Há uns meses li na Bíblia um texto que me chamou muito a atenção. Está em II Pedro 3: 2 em diante:
“tendo em conta, antes de tudo, que nos últimos dias, virão escarnecedores com seus escárnios… e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Por que, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio… Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. Não retarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrario, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, Senão que todos cheguem ao arrepenimento.”
Como eu tenho certeza de que eu não preciso dizer mais nada, vou terminar deixando apenas com que a Bíblia termine de dizer o que falta. Ela vai apenas confirmar que, para quem está com Deus, não existe O FIM DO MUNDO, mas o NASCER DE UM NOVO MUNDO: “Nós, porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova Terra, nos quais habita justiça.” II Pedro 3: 13